A foto acima foi enviada para o portal Brasil Agrícola pelo graduando em Agronomia Tiago Firmino Boaventura, do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí e se trata de um perfil exposto de verdete, no município de Arapuá-MG, uma alternativa para extração de potássio no Brasil.
O nome Verdete foi dado por Djalma Guimarães, sendo uma rocha constituída, essencialmente, de glauconita ocorre nos municípios de Matutina, Cedro e Cedro do Abaeté entre outros. Seus depósitos são estimados em centenas de milhões de toneladas.
A glauconita ocorre em sedimentos marinhos (arenitos, argilas, calcários e leitos de fosforita) de baixas profundidades, principalmente em zonas de mares e oceanos, além de sedimentos marinhos recentes (siltitos verdes e areias).
O termo glauconita deriva da palavra grega, glaucos (γλaukoς), que significa verde azulado. É um alumi‐nossilicato hidratado de ferro, magnésio, potássio cuja fórmula química é K2(Mg,Fe)2Al6(Si4O10)3(OH)12, com densidade variando entre 2,4 e 2,95.
O termo glauconita deriva da palavra grega, glaucos (γλaukoς), que significa verde azulado. É um alumi‐nossilicato hidratado de ferro, magnésio, potássio cuja fórmula química é K2(Mg,Fe)2Al6(Si4O10)3(OH)12, com densidade variando entre 2,4 e 2,95.
AUTOR: Tiago Firmino Boaventura