As multas aplicadas pela fiscalização federal contra o uso de sementes piratas somaram R$ 20 milhões em 2010, segundo dados da coordenadoria de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura. O valor das multas foi 15% superior ao aplicado no ano anterior. Em 2010, a fiscalização retirou do mercado 16,8 mil toneladas de sementes piratas e outras 1,9 mil toneladas que apresentavam baixa qualidade.
O coordenador de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, José Neumar Francelino, diz que as autuações, apreensões e multas aplicadas pela fiscalização são responsáveis pelo aumento na taxa de utilização de sementes certificadas. Ele cita dados da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), que mostram que a adoção de sementes certificadas alcançou resultados recordes na safra 2010/11, principalmente no caso da soja e do milho.
Segundo o levantamento da Abrasem, na safra passada a taxa de utilização de sementes certificadas de soja atingiu 64%, ante 61% no ciclo anterior. No caso do milho, a taxa passou de 83% para 87%. A taxa de utilização de sementes certificadas também cresceu no plantio de algodão, atingindo 51%, ante 44% na safra 2008/09. As sementes mais falsificadas são as de soja, milho, trigo, algodão, feijão e arroz.
O coordenador de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, José Neumar Francelino, diz que as autuações, apreensões e multas aplicadas pela fiscalização são responsáveis pelo aumento na taxa de utilização de sementes certificadas. Ele cita dados da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), que mostram que a adoção de sementes certificadas alcançou resultados recordes na safra 2010/11, principalmente no caso da soja e do milho.
Segundo o levantamento da Abrasem, na safra passada a taxa de utilização de sementes certificadas de soja atingiu 64%, ante 61% no ciclo anterior. No caso do milho, a taxa passou de 83% para 87%. A taxa de utilização de sementes certificadas também cresceu no plantio de algodão, atingindo 51%, ante 44% na safra 2008/09. As sementes mais falsificadas são as de soja, milho, trigo, algodão, feijão e arroz.
FONTE: Estadão